Em 2010...
Aprendi que...
Você começa a amar verdadeiramente a quem deixou de amar você.
Não precisa estar perto para se estar perto, nem estar longe para estar longe.
A separação de dois corpos nem sempre garante a separação de suas almas.
O esforço e a renúncia nunca serão em vão.
Os lírios são flores essenciais para a sustentação de um pântano.
O passado sempre teimará em voltar, cabe a nós deixá-lo passar.
Os amigos são peças elementares para a continuidade da vida.
É possível dizer “eu te amo” sem nunca ao menos dizer “eu gosto muito de ti”.
As quedas são necessárias para perceberem novos caminhos.
O Orgulho e o egoísmo são dois vícios que andam disfarçados e precisam sair de cena.
Certas pessoas não são seus amigos por andarem em sua companhia.
A saudade é valorosa por um tempo, mas sentir saudade demais não.
Sentir saudade de alguém pode ser sinal de sentir saudade de si mesmo.
Concluir tarefas e resolve-las garante a possibilidade de buscar novos desafios.
O seu dom nunca pode ser escondido, mas precisa ser acreditado por você.
Estar com pessoas ao seu redor é bom, mas estar com você mesmo e pessoas ao redor é ótimo.
Todo livro concluído não termina na última página, talvez nunca termine dentro de si.
O tempo é calculado diferentemente para todas as pessoas.
O perdão é uma ferramenta utilizada 30 horas por dia.
Perdoar os outros é mais simples, que perdoar a si mesmo.
Mesmo que o arrependimento bata a sua porta não abra, pois ele traz o ressentimento, a mágoa e o ódio.
Você se sentirá solitário se você não começar a agir em favor de si mesmo.
O Amor é o sentimento mais nobre no meio de corações plebeus.
É preciso ter muita serenidade para conviver consigo mesmo.
A liberdade, se você quiser, pode se tornar uma prisão.
Olhares, beijos e abraços são tão passageiros e pensamentos são tão eternos.
Amigos são fortalezas que podem ser usadas como abrigo temporariamente é claro.
Uma monografia na mão e amigos sinceros do lado é o começo de uma vida.
Livros na estante significam convites para ler e discutir.
Mesmo que você não queira alguém que te amou muito pode começar a odiar na mesma proporção.
A família sempre será seu escudo, e onde você for levará com você todo esse apoio.
Mudanças são extremamente necessárias para a criatividade e superação de si mesmo.
Ser conhecido pelas pessoas não garante ser reconhecido também.
Viva a sua vida e nunca permita alguém a vives por você.
É preciso a aprender a amar-se, perdoar-se, aceitar-se, compreender-se para viver em paz.
Todo dia é uma chance pra ser o melhor dia.
Agora aprendida essa lição do ano de 2010 é preciso praticar nos anos seguintes.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Reflexões do Cotidiano
Para alcançarmos a Luz, é preciso atravessar o charco da Ilusão e da Ignorância e se atrever a arrastar-se para enfim ajoelhar, agradecer e erguer-se. Muitas vezes a Indecisão surge como uma pedra no caminho para as escolhas essenciais de nossas vidas. A Dúvida assoma-se de nosso ser nos instigando a tomar rumos que tardam nosso progresso moral, mas nunca nos impedem totalmente de avançar para a evolução. Ao ultrapassar as barreiras do Ego e irmos em direção a Plenitude sentimos necessidade de sentar e observar o que já galgamos, e esquecemos muitas vezes de seguir em frente. Quando a sombra do passado encontra-se conosco deparamos em longa conversação com a mesma, não para extrairmos lições, mas muitas vezes para recordar fatos que já ocorreram e que nos cabe no Hoje fazer diferente. Se a saudade carrega um convite ao agradecer pelo que passou, ao mesmo tempo, se não houver uma apuração real das intenções dela, traz consigo recordações de dores e do sofrimento. Esquecer pode ser um caminho interessante, mas a Vida nos relembra para que não passemos pela mesma situação sem o aprendizado e sem as ferramentas emocionais e afetivas necessárias para a experiência de agora. O que aconteceu conosco em momentos anteriores são os reflexos de ações e feitos que fortalecem nosso caminhar, sem desistir de tentar, sem ter medo de enfrentar, sem medo de viver e sem medo de ser feliz. Não obstante, a ansiedade e as aflições, pelo que vem pela frente, são motivadas por expectativas infundadas que nos ludibriam e nos atormentam simplesmente por não vigilância nossa. Possamos aproveitar o manancial de bênçãos e oportunidades ofertado por Deus, Nosso Pai e Nosso Criador, aos nossos trajetos da Alma que se esforça e engatinha rumo à Perfeição Moral. Agora mais do que tudo, é necessário viver em comunhão com os amigos espirituais espargindo Amor e Luz, para que quando estivermos nos charcos saiamos dele sem nenhuma lama e nenhum vestígio a não serem as lições, essas para toda a Eternidade.
Com carinho
Ives Montefusco
Para alcançarmos a Luz, é preciso atravessar o charco da Ilusão e da Ignorância e se atrever a arrastar-se para enfim ajoelhar, agradecer e erguer-se. Muitas vezes a Indecisão surge como uma pedra no caminho para as escolhas essenciais de nossas vidas. A Dúvida assoma-se de nosso ser nos instigando a tomar rumos que tardam nosso progresso moral, mas nunca nos impedem totalmente de avançar para a evolução. Ao ultrapassar as barreiras do Ego e irmos em direção a Plenitude sentimos necessidade de sentar e observar o que já galgamos, e esquecemos muitas vezes de seguir em frente. Quando a sombra do passado encontra-se conosco deparamos em longa conversação com a mesma, não para extrairmos lições, mas muitas vezes para recordar fatos que já ocorreram e que nos cabe no Hoje fazer diferente. Se a saudade carrega um convite ao agradecer pelo que passou, ao mesmo tempo, se não houver uma apuração real das intenções dela, traz consigo recordações de dores e do sofrimento. Esquecer pode ser um caminho interessante, mas a Vida nos relembra para que não passemos pela mesma situação sem o aprendizado e sem as ferramentas emocionais e afetivas necessárias para a experiência de agora. O que aconteceu conosco em momentos anteriores são os reflexos de ações e feitos que fortalecem nosso caminhar, sem desistir de tentar, sem ter medo de enfrentar, sem medo de viver e sem medo de ser feliz. Não obstante, a ansiedade e as aflições, pelo que vem pela frente, são motivadas por expectativas infundadas que nos ludibriam e nos atormentam simplesmente por não vigilância nossa. Possamos aproveitar o manancial de bênçãos e oportunidades ofertado por Deus, Nosso Pai e Nosso Criador, aos nossos trajetos da Alma que se esforça e engatinha rumo à Perfeição Moral. Agora mais do que tudo, é necessário viver em comunhão com os amigos espirituais espargindo Amor e Luz, para que quando estivermos nos charcos saiamos dele sem nenhuma lama e nenhum vestígio a não serem as lições, essas para toda a Eternidade.
Com carinho
Ives Montefusco
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Sobre o que realmente aconteceu
Ontem eu estava sentado à mesa no ICHL-UFAM, por volta das 15:30 da tarde da tarde ) havia a pouco saído do departamento de pós-graduação do mestrado em comunicação social e de repente em meio a uma discussão com uma amiga sobre futuro, planos e sonhos uma professora que desconheço o nome e apenas a conheço de vista Uma professora pediu para eu gaurdar panfletos daquela campanha "Todos contra a Pedofilia".
No panfleto havia um convite para uma marcha que ocorreria hoje na praça da Saudade às 9h da manhã. Estava no lugar errado e no momento errado. Porque? Simplesmente por estar com aquele material.
Tudo bem guardar o material, poderia ser um livro ou um guarda-chuva. Avisei a professora que iria logo embora e ela deu de ombros e se mandou.
Exatamente às 16:16 eu saía dali do restaurante do ICHL quando sou abordado pela Polícia Federal, Polícia Militar, Fiscalização do TRE-AM e a juíza eleitoral. Meus amigos, eu como bom cidadão parei e deixei eles passarem.
Aí ouço alguém dizer "ele estava no meio". No meio de quê? O que eu fiz? Apenas carregava o material deixado pela professora comigo. foi então que dei por mim o que ocorria e logo a Lei Eleitoral que estudei no início do ano me valeu. Crime eleitoral por injúria.
Estavam me acusando ou me abordando? Apenas apreenderam o material e lá fui eu conduzido para o TRE-AM. Cheguei ao TRE-AM às 16:32. O que a mídia não divulgou foi que eu não fui o único a ser conduzido, outras três alunas também foram encaminhadas ao TRE-AM comigo e portavam um vídeo de uma pessoa (e não era eu) distribuindo esse material na UFAM e prometendo distribuir camisas do "Todos contra a Pedofilia".
O que aconteceu foi o seguinte : fui escoltado por quatro policiais federais , que me levaram no carro deles. As tais alunas foram com um fiscal do TRE no carro das mesmas. Quem viu a cena (e muita gente viu) achou que eu estava sendo preso. Esperei durante duas horas no TRE-AM, eu fui ouvido e dei uma declaração sobre o material.
Fiquei extremamente chateado e injuriado pela atitude "maldosa" de algumas pessoas no Twitter que espalharam a notícia sem saber do que se tratava. Falta de ética nas Relações Públicas. Não cause um boato se não tiver provas que corroborem e o pior é que ninguém sabia do que se tratava. Nessas horas você descobre quem são seus amigos de fato, e o pior é que a mídia pode ou não pode ser sua amiga. Então começaram as 49 ligações para o meu celular , perguntado sobre o que ocorria.Eu esperava para dar uma declaração. Depois de 2 horas e já eram 18:30 da tarde eu dei a declaração e fui liberado. Por que as pessoas zoaram tanto sobre o fato? As pessoas me ligaram falando sobre a piada no twitter.
Quem me conhece sabe que sou um cara alegre e expansivo e por isso se acharam no direito de fazer graça, mas não era o caso. Mamãe não tem a saúde boa e um boato desse tipo podia fazê-la piorar.
Onde está o respeito pelas pessoas? Não fui detido distribuindo panfletos sobre pedofilia.Fui abordado carregando material de outra pessoa que sumiu e deixou comigo. Por uma questão de educação (ou leseira pura e simples) eu levei na boa vontade e guardei o material da professora. A juíza me falou uma frase que achei pertinente "e se te dessem cocaína você também guardaria?" Caiu a ficha, hoje em dia temos que desconfiar de tudo, até dos professores.
Por que amigos jornalistas e de faculdade mesmo, não ligaram pra mim ou se interessaram em saber da verdade ao invés de espetacularizar ou especular o que se tratava.? Por que pessoas que convivi na universidade, como colegas de turma, não se deram ao luxo de ligar e investigar?Cadê os anos de estudo da universidade? Cadê a boa vontade das pessoas ao invés de ficar usando da informação e do meu nome sem saber o que ocorre?
Onde estão os príncipios do Jornalismo "apurar os fatos", sabe e perguntar o que de fato está havendo? Fui rechaçado publicamente pela mídia local que não me ligou, nem se deu ao luxo de saber o que houve de fato. Ontem esculhambei alguns ditos profissionais de jornalismo e indiretamente esculhambei alguns da minha área. Onde está o respeito?
Na arena do circo eleitoreiro nacional as pessoas querem saciar a sua vontade e gana em dar o furo. Marcaram furo comigo e quem sabe com todos mais que não podem se expressar. Cansei da hipocrisia generalizada instaurada em todos. Cansei mesmo.
Causaram um mal estar na minha família, ludibriaram os meus amigos e o pior machucaram um elo de confiança e de esperança.
Essa experiência me serve para perceber quem de fato quer te ajudar .Nada contra a campanha, mas por que as pessoas não se mobilizam por outras causas justas, sociais e ambientais em momentos contínuos e não apenas em momentos oportunistas? Se o movimento não tinha conotação política, pq não apareceu ninguém do tal movimento para explicar o que estava acontecendo.Ninguém apareceu, claro. Ligaram para mim, mas de que adianta ligar se não estavam presentes ali ao meu lado.
Tenho de deixar de ser leso pros outros, porque os outros podem lesar (e lesaram) a minha imagem e integridade junto à Opinião Pública.
No panfleto havia um convite para uma marcha que ocorreria hoje na praça da Saudade às 9h da manhã. Estava no lugar errado e no momento errado. Porque? Simplesmente por estar com aquele material.
Tudo bem guardar o material, poderia ser um livro ou um guarda-chuva. Avisei a professora que iria logo embora e ela deu de ombros e se mandou.
Exatamente às 16:16 eu saía dali do restaurante do ICHL quando sou abordado pela Polícia Federal, Polícia Militar, Fiscalização do TRE-AM e a juíza eleitoral. Meus amigos, eu como bom cidadão parei e deixei eles passarem.
Aí ouço alguém dizer "ele estava no meio". No meio de quê? O que eu fiz? Apenas carregava o material deixado pela professora comigo. foi então que dei por mim o que ocorria e logo a Lei Eleitoral que estudei no início do ano me valeu. Crime eleitoral por injúria.
Estavam me acusando ou me abordando? Apenas apreenderam o material e lá fui eu conduzido para o TRE-AM. Cheguei ao TRE-AM às 16:32. O que a mídia não divulgou foi que eu não fui o único a ser conduzido, outras três alunas também foram encaminhadas ao TRE-AM comigo e portavam um vídeo de uma pessoa (e não era eu) distribuindo esse material na UFAM e prometendo distribuir camisas do "Todos contra a Pedofilia".
O que aconteceu foi o seguinte : fui escoltado por quatro policiais federais , que me levaram no carro deles. As tais alunas foram com um fiscal do TRE no carro das mesmas. Quem viu a cena (e muita gente viu) achou que eu estava sendo preso. Esperei durante duas horas no TRE-AM, eu fui ouvido e dei uma declaração sobre o material.
Fiquei extremamente chateado e injuriado pela atitude "maldosa" de algumas pessoas no Twitter que espalharam a notícia sem saber do que se tratava. Falta de ética nas Relações Públicas. Não cause um boato se não tiver provas que corroborem e o pior é que ninguém sabia do que se tratava. Nessas horas você descobre quem são seus amigos de fato, e o pior é que a mídia pode ou não pode ser sua amiga. Então começaram as 49 ligações para o meu celular , perguntado sobre o que ocorria.Eu esperava para dar uma declaração. Depois de 2 horas e já eram 18:30 da tarde eu dei a declaração e fui liberado. Por que as pessoas zoaram tanto sobre o fato? As pessoas me ligaram falando sobre a piada no twitter.
Quem me conhece sabe que sou um cara alegre e expansivo e por isso se acharam no direito de fazer graça, mas não era o caso. Mamãe não tem a saúde boa e um boato desse tipo podia fazê-la piorar.
Onde está o respeito pelas pessoas? Não fui detido distribuindo panfletos sobre pedofilia.Fui abordado carregando material de outra pessoa que sumiu e deixou comigo. Por uma questão de educação (ou leseira pura e simples) eu levei na boa vontade e guardei o material da professora. A juíza me falou uma frase que achei pertinente "e se te dessem cocaína você também guardaria?" Caiu a ficha, hoje em dia temos que desconfiar de tudo, até dos professores.
Por que amigos jornalistas e de faculdade mesmo, não ligaram pra mim ou se interessaram em saber da verdade ao invés de espetacularizar ou especular o que se tratava.? Por que pessoas que convivi na universidade, como colegas de turma, não se deram ao luxo de ligar e investigar?Cadê os anos de estudo da universidade? Cadê a boa vontade das pessoas ao invés de ficar usando da informação e do meu nome sem saber o que ocorre?
Onde estão os príncipios do Jornalismo "apurar os fatos", sabe e perguntar o que de fato está havendo? Fui rechaçado publicamente pela mídia local que não me ligou, nem se deu ao luxo de saber o que houve de fato. Ontem esculhambei alguns ditos profissionais de jornalismo e indiretamente esculhambei alguns da minha área. Onde está o respeito?
Na arena do circo eleitoreiro nacional as pessoas querem saciar a sua vontade e gana em dar o furo. Marcaram furo comigo e quem sabe com todos mais que não podem se expressar. Cansei da hipocrisia generalizada instaurada em todos. Cansei mesmo.
Causaram um mal estar na minha família, ludibriaram os meus amigos e o pior machucaram um elo de confiança e de esperança.
Essa experiência me serve para perceber quem de fato quer te ajudar .Nada contra a campanha, mas por que as pessoas não se mobilizam por outras causas justas, sociais e ambientais em momentos contínuos e não apenas em momentos oportunistas? Se o movimento não tinha conotação política, pq não apareceu ninguém do tal movimento para explicar o que estava acontecendo.Ninguém apareceu, claro. Ligaram para mim, mas de que adianta ligar se não estavam presentes ali ao meu lado.
Tenho de deixar de ser leso pros outros, porque os outros podem lesar (e lesaram) a minha imagem e integridade junto à Opinião Pública.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Poesias
Pudesse eu passasse a Tarde
Contando as sardas da sua face.
Nua.
O sol radiasse janela afora
E eu perdesse assim a hora
Sua.
E enfim tivesse o desejo
Supremo,intenso do seu beijo.
Lua.
Ives Montefusco
Contando as sardas da sua face.
Nua.
O sol radiasse janela afora
E eu perdesse assim a hora
Sua.
E enfim tivesse o desejo
Supremo,intenso do seu beijo.
Lua.
Ives Montefusco
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Finalmente profissional de Relações Públicas!
Pronto. Consegui! Sou um profissional de Relações Públicas oriundo da Universidade Federal do Amazonas. Agora a luta começou. Abaixo o discurso proferido por mim, enquanto orador da Turma de Bacharéis em Comunicação Social. A todos meu agradecimento. Extremamente feliz.
Manaus. 26 de Agosto de 2010.
"Boa noite professor pró-reitor Albertino, boa noite excelentíssimo diretor do ICHL -- boa noite professores paraninfos dos cursos aqui presentes, boa noite professor Dr Gilson Monteiro, paraninfo do curso de jornalismo, boa noite professora Mestra Aline Lira paraninfa do curso de relações públicas, demais componentes da mesa, graduandos dos demais cursos, amigos bacharéis do curso de Comunicação Social, futuros profissionais de relações públicas e jornalistas, pais, amigos, convidados, conhecidos e desconhecidos.
Citando o grande senador romano “Tudo tem um começo modesto” – Marcus Túlio Cícero. Eis como inicia nossa vida acadêmica somos modestos discentes ou como se costuma chamar calouros, desta Universidade, que tem 101 anos e que se localiza na floresta Amazônica, nos diferenciou por sermos verdadeiros desbravadores. Nossas primeiras impressões enquanto aluno nesta majestosa universidade ladeada pela floresta é “nossa essas curvas não acabam mais”. Então conhecemos nosso canto, nossa sala de aula, nossos amigos e alguns professores. Andamos sempre em bandos e curiosos de tudo e de todos, pois o conhecimento nos fascina e nos faz corrermos atrás de nossos primeiros contatos e conhecimentos.
Conhecimento esse que ao longo dos anos na universidade pode ser adquirido por meio do famoso tripé: ensino, pesquisa e extensão. No ensino estudamos dentro da sala de aula e temos contato com os teóricos da comunicação e de nossas habilitações Jornalismo e relações públicas, e as montanhas de textos, seminários, resenhas, análises, leituras e noites em claro escrevendo leads, press-releases e, teasers e demais trabalhos como jornal laboratório, jornal mural (ah que saudade do Expresso, né Célia?). Enquanto, desbravadores do conhecimento, vamos encontrando essa e aquela afinidade com autores e com os amigos que conviveram conosco por 4 anos e meio, e em alguns casos alguns anos a mais. Cada vez mais conhecimento adquirido, às vezes o desânimo, o cansaço, a angústia e a preguiça nos visitam a porta. Mas somos lutadores na arena da VIDA e saímos a procura de objetivos, metas e soluções. Há quem diga que estudar no curso de Comunicação social é status, gostaria de expressar que sim é status, status de perseverança, força de vontade e determinação.
Conhecemos a pesquisa, pois o ensino evoca ao senso de pesquisador e ela pode ser representada pelo PIBIC, as técnicas e métodos de pesquisa, o grupo do PET que se torna o QG e o refúgio para mentes criarem e se destacarem como participantes desse processo de construção de saber, os grupos de pesquisa e suas derivações e as primeiras bolsas . Então não satisfeitos com o ensino e a pesquisa somos apresentados a extensão. E quem conhece a Extensão não a larga não. Pois é na extensão, na troca de saber cientifico e comunitário que nos descobrimos e nos encontramos como aprendizes intermináveis do saber, pois como disse Sócrates em sua mais famosa frase, só sei que nada sei, e ao final dessa fase de graduação acabamos por descobrir um momento só nosso, que pode ser compartilhado em dupla, mas que para sempre marcará nossas vidas: a monografia, projeto experimental e tcc. Que assim como Sócrates atribuiu a filosofia o papel de parto simbólico do conhecimento, a monografia com certeza é o nosso parto, e que parto hein? Mas em compensação temos além de todas essas vivências de universidade a construção das relações sociais, que nos aproximam de amigos inseparáveis durante o curso, de amores e afetos, e ate desafetos, pois é necessária a controvérsia entre alguns.
No nosso curso de comunicação social aprendemos a dar um destaque a esse processo de comunicação, seja ele dirigido,voltado a públicos específicos ou de massa, voltado a grande sociedade. Independente de quem seja nosso foco, aprendemos sobre o processo da comunicação e seus resultados. No entanto cabe aqui ressaltar que esse processo de comunicação é contínuo e que comunicação é movimento, por isso fica o convite a todos nós de dar movimento em nossas escolhas e decisões e não parar por aqui. Comunicação é um processo continuo e é sempre preciso atrever-se a comunicar. Pois com esse atrevimento nos sentimos mais a vontade para seguirmos e não pararmos. Acaso a mudança se apresente abrace-a e convide para conversar, pois a vida é mutável, a vida é movimento assim como a comunicação.
Que os ônibus lotados, almoços no RU, cópias e cópias de textos, páginas e páginas discutidas e eventos organizados e participados por nós nos incitem a mudança e o aperfeiçoamento constante. Que se formos indagados se somos formados em que curso, em nossas respostas surja às respostas de que somos não formados, mas sim transformados em comunicação social. Pois se somos transformados, somos sujeitos de uma mudança que nos ajudam a deixar de lado a zona de conforto e busquemos mais e mais, não para nos assoberbarmos, mas para podemos compartilhar e comunicar aos outros em processo de ensino aprendizagem. Para finalizar que tenhamos em mente que esse não é o final do curso, mas apenas de uma etapa: virão outras e que tenhamos a coragem de lutar pelo que queremos. Pois quando queremos algo de coração, não é Aline, conseguimos. Que a criatividade e a inovação se façam presentes em nossa jornada, lembrando Domenico de Masi cuja frase célebre é “A criatividade baseia-se na incerteza: o criativo erra muitas vezes,mas, quando acerta revoluciona.”
Agora meus amigos a Universidade da Vida nos espera e que sejamos sempre aprendizes nessa escola. Uma palavra resume todos os sentimentos, sensações e percepções agora: Gratidão.
À Deus, aos nossos pais e mães, madrastas e padrastos, tios e tias, avôs e avós, filhos e filhas, irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas, namoradas e namorados, esposos e esposas, aos nossos professores, aos técnicos dessa universidade, aos amigos e a nós, gratidão enorme de poder traduzir, o que foi difícil, vários corações e mentes tão distintas aqui nessa noite. Que o Amor a comunicação social, ao jornalismo e as relações públicas nos movimente e faça com que sigamos sempre em frente agradecendo as lições do passado e aprendendo a encarar as lições do futuro. Muito obrigado e ótima noite a todos nós."
Manaus. 26 de Agosto de 2010.
"Boa noite professor pró-reitor Albertino, boa noite excelentíssimo diretor do ICHL -- boa noite professores paraninfos dos cursos aqui presentes, boa noite professor Dr Gilson Monteiro, paraninfo do curso de jornalismo, boa noite professora Mestra Aline Lira paraninfa do curso de relações públicas, demais componentes da mesa, graduandos dos demais cursos, amigos bacharéis do curso de Comunicação Social, futuros profissionais de relações públicas e jornalistas, pais, amigos, convidados, conhecidos e desconhecidos.
Citando o grande senador romano “Tudo tem um começo modesto” – Marcus Túlio Cícero. Eis como inicia nossa vida acadêmica somos modestos discentes ou como se costuma chamar calouros, desta Universidade, que tem 101 anos e que se localiza na floresta Amazônica, nos diferenciou por sermos verdadeiros desbravadores. Nossas primeiras impressões enquanto aluno nesta majestosa universidade ladeada pela floresta é “nossa essas curvas não acabam mais”. Então conhecemos nosso canto, nossa sala de aula, nossos amigos e alguns professores. Andamos sempre em bandos e curiosos de tudo e de todos, pois o conhecimento nos fascina e nos faz corrermos atrás de nossos primeiros contatos e conhecimentos.
Conhecimento esse que ao longo dos anos na universidade pode ser adquirido por meio do famoso tripé: ensino, pesquisa e extensão. No ensino estudamos dentro da sala de aula e temos contato com os teóricos da comunicação e de nossas habilitações Jornalismo e relações públicas, e as montanhas de textos, seminários, resenhas, análises, leituras e noites em claro escrevendo leads, press-releases e, teasers e demais trabalhos como jornal laboratório, jornal mural (ah que saudade do Expresso, né Célia?). Enquanto, desbravadores do conhecimento, vamos encontrando essa e aquela afinidade com autores e com os amigos que conviveram conosco por 4 anos e meio, e em alguns casos alguns anos a mais. Cada vez mais conhecimento adquirido, às vezes o desânimo, o cansaço, a angústia e a preguiça nos visitam a porta. Mas somos lutadores na arena da VIDA e saímos a procura de objetivos, metas e soluções. Há quem diga que estudar no curso de Comunicação social é status, gostaria de expressar que sim é status, status de perseverança, força de vontade e determinação.
Conhecemos a pesquisa, pois o ensino evoca ao senso de pesquisador e ela pode ser representada pelo PIBIC, as técnicas e métodos de pesquisa, o grupo do PET que se torna o QG e o refúgio para mentes criarem e se destacarem como participantes desse processo de construção de saber, os grupos de pesquisa e suas derivações e as primeiras bolsas . Então não satisfeitos com o ensino e a pesquisa somos apresentados a extensão. E quem conhece a Extensão não a larga não. Pois é na extensão, na troca de saber cientifico e comunitário que nos descobrimos e nos encontramos como aprendizes intermináveis do saber, pois como disse Sócrates em sua mais famosa frase, só sei que nada sei, e ao final dessa fase de graduação acabamos por descobrir um momento só nosso, que pode ser compartilhado em dupla, mas que para sempre marcará nossas vidas: a monografia, projeto experimental e tcc. Que assim como Sócrates atribuiu a filosofia o papel de parto simbólico do conhecimento, a monografia com certeza é o nosso parto, e que parto hein? Mas em compensação temos além de todas essas vivências de universidade a construção das relações sociais, que nos aproximam de amigos inseparáveis durante o curso, de amores e afetos, e ate desafetos, pois é necessária a controvérsia entre alguns.
No nosso curso de comunicação social aprendemos a dar um destaque a esse processo de comunicação, seja ele dirigido,voltado a públicos específicos ou de massa, voltado a grande sociedade. Independente de quem seja nosso foco, aprendemos sobre o processo da comunicação e seus resultados. No entanto cabe aqui ressaltar que esse processo de comunicação é contínuo e que comunicação é movimento, por isso fica o convite a todos nós de dar movimento em nossas escolhas e decisões e não parar por aqui. Comunicação é um processo continuo e é sempre preciso atrever-se a comunicar. Pois com esse atrevimento nos sentimos mais a vontade para seguirmos e não pararmos. Acaso a mudança se apresente abrace-a e convide para conversar, pois a vida é mutável, a vida é movimento assim como a comunicação.
Que os ônibus lotados, almoços no RU, cópias e cópias de textos, páginas e páginas discutidas e eventos organizados e participados por nós nos incitem a mudança e o aperfeiçoamento constante. Que se formos indagados se somos formados em que curso, em nossas respostas surja às respostas de que somos não formados, mas sim transformados em comunicação social. Pois se somos transformados, somos sujeitos de uma mudança que nos ajudam a deixar de lado a zona de conforto e busquemos mais e mais, não para nos assoberbarmos, mas para podemos compartilhar e comunicar aos outros em processo de ensino aprendizagem. Para finalizar que tenhamos em mente que esse não é o final do curso, mas apenas de uma etapa: virão outras e que tenhamos a coragem de lutar pelo que queremos. Pois quando queremos algo de coração, não é Aline, conseguimos. Que a criatividade e a inovação se façam presentes em nossa jornada, lembrando Domenico de Masi cuja frase célebre é “A criatividade baseia-se na incerteza: o criativo erra muitas vezes,mas, quando acerta revoluciona.”
Agora meus amigos a Universidade da Vida nos espera e que sejamos sempre aprendizes nessa escola. Uma palavra resume todos os sentimentos, sensações e percepções agora: Gratidão.
À Deus, aos nossos pais e mães, madrastas e padrastos, tios e tias, avôs e avós, filhos e filhas, irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas, namoradas e namorados, esposos e esposas, aos nossos professores, aos técnicos dessa universidade, aos amigos e a nós, gratidão enorme de poder traduzir, o que foi difícil, vários corações e mentes tão distintas aqui nessa noite. Que o Amor a comunicação social, ao jornalismo e as relações públicas nos movimente e faça com que sigamos sempre em frente agradecendo as lições do passado e aprendendo a encarar as lições do futuro. Muito obrigado e ótima noite a todos nós."
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
AmO-Te!
Amo-te, liberto-me e espero-te
O Amor, a Liberdade e o Tempo
São irmãos
Nas horas de riso ou de choro;
Adormecido em nossos sonhos
Tal qual criança em ponto de partida.
À luz do sol, sob o rio, nos parques e praças
Lapido n’alma a história aqui descrita.
Irradiando todo Amor que sempre sentirei
Aprendendo sobre o ser e estar com você.
Subo acima das montanhas e vejo
No horizonte a surgir o sol raiando
Aquece a face pálida num beijo
E perco a noção de até quando.
O céu azul decerto me convida
A respirar e suspirar o nosso amor
A lembrança, no meu peito, é querida
Sem mágoa, ressentimento ou dor.
Grato a Deus e a ti por toda a lição
Na alma acorda outro caminho
E sigo assim em tom de despedida
Para novo trajeto do coração.
terça-feira, 20 de julho de 2010
A vida são as incessantes oportunidades que surgem pela frente, jamais os insucessos que ocorreram no passado.
Joanna de Ângelis
MOMENTOS DE GRATIDÃO
A partir de agora uma universidade chamada Vida me espera.
Nesses agradecimentos estaria sendo injusto se deixasse de citar nomes que fizeram e fazem parte desses anos de Universidade.
Inicio agradecendo a Deus, Pai de Infinito Amor e Sabedoria.
Agradeço a Jesus, irmão mais velho e amigo de todas as horas, Jesus Cristo, o meu amor eterno por todo o colo que propiciaste nesses dias de aprendizado e resignação.
Aos amigos da Vida Verdadeira, o grande amigo e companhia indispensável de todas as horas e àqueles que torcem e se contorcem por todos os passos do caminho. Muito Obrigado.
Minha eterna gratidão aos meus pais D. Terezinha e seu Afonso por todo carinho, apoio e orações necessárias. Mãe o que seria de mim sem os seus puxões de orelha, Pai o que seria de mim sem nossas conversas e confiança depositada.
Agradecimentos divinos e memoráveis a família Montefusco e a Souza. Meus irmãos por ordem de aparição: Alexandre Montefusco (Tande), Júlio César (Joe), Marlene (Mana). Sharlene(Quase-Irmã), Stephane(Tetel) e Emile. Meus primos e primas valeu.
Agradecimento especial às cunhadas Namielir e Nabirra por estarem sempre ali radiantes em suas colocações e ouvidos quando precisei. À Marlene Reis (obrigado por cuidar tão bem do meu pai e por orações a Nossa Senhora Auxiliadora)
Aos sobrinhos Biéis (Isabelle, Gabriel e Gabrielle), Mônica, Denison, Elves e Neto. E a Ronaldinho. A vocês um obrigado por estarem sempre assim me motivando.
Aos amigos da turma de 2002/1 que aqui represento na figura de amigos e colegas que vem a mente e ao coração: Leonardo Fierro, Kleber Paiva, Thalita Vale, Daniele Alves (HC), Daniele Silva (Danizona), Maria Carolina, Marília Pimenta, Allan Souza, Ismael Carlos e outros que conviveram na sala de aula aprendendo e ensinando comigo.
Aos grandes amigos adquiridos ao longo desta jornada universitária: Ana Tatiana Costa, Sílvio Lima, Vanessa Sena, Lennon Jorge, Roberta Peixoto. Obrigado “hermanos”.
A todos os professores do quadro do Departamento de Comunicação Social (laboratório da Vida) e seus experimentos e resultados. Obrigado a todos. Em especial a professora Laura Jane e a professora Ivânia, cada uma em particular com seu jeito de me mexer e estimular a sair da zona de conforto. Professora Inara Costa por ser uma grande “ombudsman” (me ouvir antes de vir a banca e apoiar) e admirável profissional.
Um obrigado muito especial a professora Célia Maria “Expresso” de Carvalho por ser a estimuladora e paciente com tantas correções. Valeu Célia.
A todos os técnico-administrativos da UFAM que sempre me deram suporte (nesses anos. Em especial a Jairo Ferraz, Giglianne Acácio e a amiga, enviada por Deus, Shelly Sícsu (Não me esquecerei das palavras que motivaram esses momentos finais: “Não desiste não, Ives. Você é capaz, acredite em si”).Suas palavras para quem as lê não compreende a dimensão espiritual e o ânimo que me motivaram.
Todo artista precisa de inspiração e agradeço aqui a presença na minha vida a Eva Miranda, Juliana Mota, Deisy Gonçalves e Natália Penhalosa.
Não poderia deixar de agradecer a minha família espiritual que enumero aqui: Rose Menezes, Amaike Keric, Naianny Cristina, Gaspar Rodrigues, Larissa Rocha, Verena Barbosa, Lucas Bernardes, Francisco Muniz, Evie Toledo, Caio Jobim, João Paulo Penhalosa, Ricardo e Dani, Marcela, Douglas Machado, Rita de Cássia, Acúrsio Jr, Augusto Renan, Marco, Marcelo e Cássio Bessa, Amanda, Renata, Igor Macedo, Natacha Rodrigues, Vinicius Lages, Victor Tavares. Nereida Tavares e toda a Juventude Espírita.
Agradecimento especial e nobilíssimo a Mayara Gonçalves (amigolhes) e a Cláudia Rezende por serem estimuladoras de pensamentos e ações científicos e de amizade grandiosa. Alber Pascoal, Mariana Dinelly e Susan representando os alunos e amigos da Oficina Teatro e Cidadania que me inspiraram uma autorevolução de propósitos. Jonas Júnior por vários textos em pdf (Viva o PDF) e que são base para discussões posteriores.
Obrigado internacional e respeitoso cheio de saudade a Simone Grosser(Mutum) e a Rafael Oliveira(Floco).
Se pudesse eu nominaria uma a uma as pessoas que fizeram ou fazem parte de minha história e que contribuíram significativamente nela. No entanto teria mais umas 50 páginas de monografia. Obrigado a todos.
Caminho com as próprias pernas em direção aos sonhos, mas não me esqueço de trazer comigo a alegria, a fé, a esperança e a coragem de ser feliz.
@IvesMontefusco
www.instantaneidadedigital.blogspot.com
Joanna de Ângelis
MOMENTOS DE GRATIDÃO
A partir de agora uma universidade chamada Vida me espera.
Nesses agradecimentos estaria sendo injusto se deixasse de citar nomes que fizeram e fazem parte desses anos de Universidade.
Inicio agradecendo a Deus, Pai de Infinito Amor e Sabedoria.
Agradeço a Jesus, irmão mais velho e amigo de todas as horas, Jesus Cristo, o meu amor eterno por todo o colo que propiciaste nesses dias de aprendizado e resignação.
Aos amigos da Vida Verdadeira, o grande amigo e companhia indispensável de todas as horas e àqueles que torcem e se contorcem por todos os passos do caminho. Muito Obrigado.
Minha eterna gratidão aos meus pais D. Terezinha e seu Afonso por todo carinho, apoio e orações necessárias. Mãe o que seria de mim sem os seus puxões de orelha, Pai o que seria de mim sem nossas conversas e confiança depositada.
Agradecimentos divinos e memoráveis a família Montefusco e a Souza. Meus irmãos por ordem de aparição: Alexandre Montefusco (Tande), Júlio César (Joe), Marlene (Mana). Sharlene(Quase-Irmã), Stephane(Tetel) e Emile. Meus primos e primas valeu.
Agradecimento especial às cunhadas Namielir e Nabirra por estarem sempre ali radiantes em suas colocações e ouvidos quando precisei. À Marlene Reis (obrigado por cuidar tão bem do meu pai e por orações a Nossa Senhora Auxiliadora)
Aos sobrinhos Biéis (Isabelle, Gabriel e Gabrielle), Mônica, Denison, Elves e Neto. E a Ronaldinho. A vocês um obrigado por estarem sempre assim me motivando.
Aos amigos da turma de 2002/1 que aqui represento na figura de amigos e colegas que vem a mente e ao coração: Leonardo Fierro, Kleber Paiva, Thalita Vale, Daniele Alves (HC), Daniele Silva (Danizona), Maria Carolina, Marília Pimenta, Allan Souza, Ismael Carlos e outros que conviveram na sala de aula aprendendo e ensinando comigo.
Aos grandes amigos adquiridos ao longo desta jornada universitária: Ana Tatiana Costa, Sílvio Lima, Vanessa Sena, Lennon Jorge, Roberta Peixoto. Obrigado “hermanos”.
A todos os professores do quadro do Departamento de Comunicação Social (laboratório da Vida) e seus experimentos e resultados. Obrigado a todos. Em especial a professora Laura Jane e a professora Ivânia, cada uma em particular com seu jeito de me mexer e estimular a sair da zona de conforto. Professora Inara Costa por ser uma grande “ombudsman” (me ouvir antes de vir a banca e apoiar) e admirável profissional.
Um obrigado muito especial a professora Célia Maria “Expresso” de Carvalho por ser a estimuladora e paciente com tantas correções. Valeu Célia.
A todos os técnico-administrativos da UFAM que sempre me deram suporte (nesses anos. Em especial a Jairo Ferraz, Giglianne Acácio e a amiga, enviada por Deus, Shelly Sícsu (Não me esquecerei das palavras que motivaram esses momentos finais: “Não desiste não, Ives. Você é capaz, acredite em si”).Suas palavras para quem as lê não compreende a dimensão espiritual e o ânimo que me motivaram.
Todo artista precisa de inspiração e agradeço aqui a presença na minha vida a Eva Miranda, Juliana Mota, Deisy Gonçalves e Natália Penhalosa.
Não poderia deixar de agradecer a minha família espiritual que enumero aqui: Rose Menezes, Amaike Keric, Naianny Cristina, Gaspar Rodrigues, Larissa Rocha, Verena Barbosa, Lucas Bernardes, Francisco Muniz, Evie Toledo, Caio Jobim, João Paulo Penhalosa, Ricardo e Dani, Marcela, Douglas Machado, Rita de Cássia, Acúrsio Jr, Augusto Renan, Marco, Marcelo e Cássio Bessa, Amanda, Renata, Igor Macedo, Natacha Rodrigues, Vinicius Lages, Victor Tavares. Nereida Tavares e toda a Juventude Espírita.
Agradecimento especial e nobilíssimo a Mayara Gonçalves (amigolhes) e a Cláudia Rezende por serem estimuladoras de pensamentos e ações científicos e de amizade grandiosa. Alber Pascoal, Mariana Dinelly e Susan representando os alunos e amigos da Oficina Teatro e Cidadania que me inspiraram uma autorevolução de propósitos. Jonas Júnior por vários textos em pdf (Viva o PDF) e que são base para discussões posteriores.
Obrigado internacional e respeitoso cheio de saudade a Simone Grosser(Mutum) e a Rafael Oliveira(Floco).
Se pudesse eu nominaria uma a uma as pessoas que fizeram ou fazem parte de minha história e que contribuíram significativamente nela. No entanto teria mais umas 50 páginas de monografia. Obrigado a todos.
Caminho com as próprias pernas em direção aos sonhos, mas não me esqueço de trazer comigo a alegria, a fé, a esperança e a coragem de ser feliz.
@IvesMontefusco
www.instantaneidadedigital.blogspot.com
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Orquídea, flor da Amazônia
Nos troncos nodosos tu nasces
Leve e simples coração a pensar
Perseverança debaixo de chuvas
Realismo sob o balançar dos ventos
Fé no Futuro e resignação no passado
Eu, Lírio do Pântano, a contemplo
E de lá do lodo passageiro reergo-me
E aspiro a beleza do Amor e da Paz
Cada dia, cada banzeiro, cada sol e chuva
Levo a certeza do florescer e espalhar
Obrigado Amor, Obrigado Deus.
Beijos do Lírio que a ama muito.
Ives Montefusco
Nos troncos nodosos tu nasces
Leve e simples coração a pensar
Perseverança debaixo de chuvas
Realismo sob o balançar dos ventos
Fé no Futuro e resignação no passado
Eu, Lírio do Pântano, a contemplo
E de lá do lodo passageiro reergo-me
E aspiro a beleza do Amor e da Paz
Cada dia, cada banzeiro, cada sol e chuva
Levo a certeza do florescer e espalhar
Obrigado Amor, Obrigado Deus.
Beijos do Lírio que a ama muito.
Ives Montefusco
sábado, 19 de junho de 2010
Tardes de Mormaço
(Ao José Saramago)
O calor de um abraço
Intenso,leve e infinito
Faz o andar tornar-se um passo,
Ou um minuto de um mudo grito.
Qual será o grau do compasso?
Ou o mapa que esbarramos?
Qual será a tarde de mormaço
Onde os caminhos, eu e tu, nós vamos?
Ives Montefusco
O calor de um abraço
Intenso,leve e infinito
Faz o andar tornar-se um passo,
Ou um minuto de um mudo grito.
Qual será o grau do compasso?
Ou o mapa que esbarramos?
Qual será a tarde de mormaço
Onde os caminhos, eu e tu, nós vamos?
Ives Montefusco
terça-feira, 8 de junho de 2010
Carta ao Amor que se foi!
Não sei nem como começar essa carta. Não por falta de prática, mas por sua ausência causar em mim um vácuo enorme. Onde estás? Como estás? Tudo bem? Saudade de nossos passeios, conversas, carinhos verbais e não-verbais. Sinceramente, sinto sua falta. Não da forma inicial quando o exagero e a quase-loucura estiveram aqui. Saudades de crescermos juntos, sabia? Não tenho vergonha de admitir isso, mas sinto uma necessidade de deixar aqui recolhido. Não cabem mais promessas, nem palavras e até atos. Eu amo você, e você sabe, isso basta. Não se pode negar o Amor, mas pode o deixar sublimar. Gostaria muito de poder sair e passear com você de mãos dadas. Ah tem sido difícil esquecer, mas o mais difícil é ter de lembrar-se de esquecer. Estou cuidando de minha vida, de meus afazeres. Todo momento que passa carrega em si uma novidade e oportunidade. O desafio é caminhar sozinho com as próprias pernas. Confesso que de mãos dadas com você era mais fácil, e por que realmente me amava proporcionou que eu andasse e aprendesse sozinho. Somos ainda muito novos para definir situações, mas sinceramente o mutável me assusta um pouco. Sei que vou superar e sair muito melhor que quando aqui cheguei. Passaram-se alguns meses e muitas coisas eu vivi, quero quando essa fase passar poder recomeçar ao menos a nossa amizade. Vou deixar que a Humildade visite o meu ser e que o Tempo explique cada detalhe. Bem tenho de despedir-me aqui, pois é meio desnecessário recorrer a palavras e sentimentos quando são estes tão presentes. A única certeza é a que Deus, em sua infinita sabedoria, sabe o que faz e que se Ele e nós um dia permitirmos poderemos rir de tudo o que ocorreu.
Amo-te sublimadamente, e sem esperar nada.
Ives Montefusco
Amo-te sublimadamente, e sem esperar nada.
Ives Montefusco
quarta-feira, 10 de março de 2010
Rotina Virtual
De repente você desperta e não tem mais alguém te chamando pra escola. Acorda subitamente agitado e mau humorado por conta de mais um dia de trabalho, ou de nada a fazer. O sol está surgindo e observas o quanto distante dele tu és. Levanta e vai despertando ao passo dos passos contados ao banheiro. Onde você, somente você, se reconhece e se vê como é. E no decorrer dos minutos que antecedem seu banho e escovar dos dentes, se depara com você aos 26 anos de idade e metade dos seus sonhos deixados de lado. Se assusta, mas continua. Vai ao chuveiro, gira a torneira e as gotas caem lavando e levando sua imaginação para longe. Sempre no futuro-do-pretérito. deveria, estaria, amaria. Sente que está a beira da oportunidade, mas preciso é que tenha braçadas suficientes para recomeçar. Sai do banheiro e ao se arrumar para sair para lugar nenhum descobre que pode ser diferente. Basta começar e acreditar. basta superar a si. basta deixar de lado o medo e assumir a coragem de vencer. Não é fácil, nem díficil. Apenas trabalhoso, sair do sofá-do-conforto.
sair e deixar os miasmas da comodidade, renunciar a situações criadas para você, por você.
Rompe as barreiras de ti mesmo e muda. Muda e transforma. Transforma e faz.
requer disciplina, esforço e coragem. Já conheces essas palavras, o que falta para elas serem suas amigas e aliadas? Apenas abrir a porta e deixa-las tomarem suas proporções.
Viva a vida, Vida e dê vivas.
Desperta e age.
sair e deixar os miasmas da comodidade, renunciar a situações criadas para você, por você.
Rompe as barreiras de ti mesmo e muda. Muda e transforma. Transforma e faz.
requer disciplina, esforço e coragem. Já conheces essas palavras, o que falta para elas serem suas amigas e aliadas? Apenas abrir a porta e deixa-las tomarem suas proporções.
Viva a vida, Vida e dê vivas.
Desperta e age.
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