No último dia do ano as horas passam como se fora um dia como outro qualquer. Há tempos que a ansiedade pela festa da virada do ano desaparacera. Encostado em seu cantinho permanecera como se nada no mundo fosse acontecer. Dvds espalhados pela cama e um na tela passando. Filme antigo pra variar. Lá foram as gotas da chuva inundam e molham várias faces de desespero e aflição. Ele come bolinhos da chuva e nem isso o motiva a sair de seu cantinho fazer algo por alguém. Movimentos de apertar botões da televisão são repetidos a procura de algo que o entedie mais que a solidão taciturna que se apresenta incontrolável. Onde estariam as felicidades e os sorrisos de outros reveillons? Guardados no baú do tempo, talvez. Longe dali está o seu pensamento. Surpreendido por si mesmo encontra-se distante sentado a beira da praia, olhando novamente o rio. O banzeiro trazendo as águas, que não são as mesmas, jogam pra fora o excesso. Fizera o mesmo esse ano? Ou guardara bugigangas entulhadas?
Quem o sabe dizer?
Feliz, ano novo feliz!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Desafios? Existirão sempre...Supera-los é a solução.
"Caem os panos. Aplausos ainda ressoam no teatro lotado. De súbito ergue
a cabeça e sente uma vontade de sumir. um desejo incontrolável de não
estar ali. Quisera ele pudesse escolher, escolheria ela. A mesma que
habitara o terreno árido e escasso do coração. Respiração rápida e mãos
suando. Coração acelerava. Lembrava do primeiro dia nos palcos e no sofá
da casa dela. Os dois cenários pareciam familiares aos seus sentimentos
e atos. Abria os olhos e os panos abriam-se ao mesmo tempo. Para sua
surpresa ela estava na primeira fia. Ele era o protagonista. Ela a
admiradora. Suor escorrendo sob a maquiagem e embaçava sua visão. Ela
manda um beijo e ele lê seus lábios: "Você foi ótimo. Te amo.". Ele
desmaiara. Acordara 20 anos depois com a mesma pessoa da primeira fila -
ela. Seu grande amor.'
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Adendo ao amor.
Se você é o solEu sou o girassolSe você é o beija-florEu sou a florSe você é a chuva Eu sou o guarda-chuvaSe eu sou poeta você é a inspiraçãoSe você é a luaEu sou a estrelaSe você é o céuSou o teu admiradorSe você é a que amaEu sou...e sempre serei o seu amor.
Feliz Idade amor.
Feliz Idade amor.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
"O gato roeu o mouse"
Pode parecer mais uma das minhas piadinhas infames e sem graça. No entanto após a chegada de mais um membro dessa família muitas coisas mudaram. Imaginem se fosse uma criança. Ela andaria pela casa, babaria todo mundo, sorriria pra todos, seria o rei ou a rainha da casa. Mas é muito pelo contrário ele não é uma criança, muito menos calminho. Thomas (ou Tomás como a Bebelle chama) é o nosso gato preto e branco. Nunca mais tinhamos tido um animal de estimação desde a Ágata a Gata gaiata. Thomas foi trazido da feira devido auma necessidade para matar ratos de uma forma que não afetasse a Natureza(menos a natureza dos ratinhos, catitas e baratas aqui de casa). Thomas chegou e foi crescendo aqui em casa como um parente distante chegando ao cúmulo de ser neto da minha mãe e filho do meu irmão e minha cunhada. Logo esse gato é meu sobrinho. Ok, ok eu nasci pra ser tio de um gato!! O que me impressiona nos animais aqui de casa(ok ficou ambíguo! hehehe) é que todos eles saem com uma habilidade natural e adquirida avançada. Agatha sabia falar e reclamar da vida, Bob o único cachorro que tive sentava em meus pés e latia como se fosse um cantor, Mefistóteles era um gato filósofico. Thomas é um macaco aranha de primeira descobriu o que os gatos já sabem, mas ele já é demais. Pula as árvores aqui de casa, sobe pelas paredes, corre de um lado pra outro e principalmente adora informática. Nesses tempos de pesquisa e monografia ele tem sido um companheiro assíduo de meus pés e discussóes sobre textos. O que eu me estressei recentemente foi o Thomas fazer o favor de roer o fio do mouse me deixando uns dois dias sem poder fazer nada da bendita pesquisa. Eu um dia anterior havia explicado a ele sobre o nome do mouse e sua origem(sim eu converso com animais, ambíguo de novo). O que eu não esperava é que ele achasse que o "rato" fosse seu rival e arquiinimigo. Ok passada a raiva e o estresse Thomas segue tranquilamente perdoado e absolvido e eu continuo com um ouvinte e aquecedor para os meus pés.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Passou rápido demais!
Sou da turma de 2002 de Comunicação Social, da habilitação de Relações Públicas, da Univerisdade Federal do Amazonas. Ainda não formei, mas estou a um passo da liberdade. Em crises com a monografia. Todo mundo tem essa fase. Eu a estendi demais. Fiquei 1 ano e meio lutando contra ela. Agora ela sai. Apesar de não parecer.
Voltemos ao que estava falando. Sou de 2002 e nunca encontrei uma turma tão unida(ao menos na época) quanto a minha. Todos de alguma forma estavam interligados. Eu apesar de comunicativo e extrovertido sempre estive muito alheio a minha turma. Quando separamos para cada habilitação(Jornalismo ou Relações Públicas) ainda nos encontrávamos em meio a corredores, festinhas e piadinhas infames de cada curso. Nessa época de diáspora encontrei uma turma de calouros(muitos deles já formaram antes de mim, que vergonhaa). Essa turma a que me refiro é a turma de 2004. Esse pessoal faz parte da minha vida de uma tal maneira que muitos deles acham que não sabe a dimensão. Quando estava nessa fase me deparei com aquele desânimo pra continuar. Podem chamar de frescura, mas o fato é que eles me deram um gás pra seguir adiante. Crescemos juntos e eu já deveria estar fora da universidade. Muitos deles hoje já estão em agências e assessorias, jornais e sites. Essa turma continua mais unida do que nunca.
E eu quero ve-los em breve na apresentação de minha monografia. Quando será??
Em breve.
Voltemos ao que estava falando. Sou de 2002 e nunca encontrei uma turma tão unida(ao menos na época) quanto a minha. Todos de alguma forma estavam interligados. Eu apesar de comunicativo e extrovertido sempre estive muito alheio a minha turma. Quando separamos para cada habilitação(Jornalismo ou Relações Públicas) ainda nos encontrávamos em meio a corredores, festinhas e piadinhas infames de cada curso. Nessa época de diáspora encontrei uma turma de calouros(muitos deles já formaram antes de mim, que vergonhaa). Essa turma a que me refiro é a turma de 2004. Esse pessoal faz parte da minha vida de uma tal maneira que muitos deles acham que não sabe a dimensão. Quando estava nessa fase me deparei com aquele desânimo pra continuar. Podem chamar de frescura, mas o fato é que eles me deram um gás pra seguir adiante. Crescemos juntos e eu já deveria estar fora da universidade. Muitos deles hoje já estão em agências e assessorias, jornais e sites. Essa turma continua mais unida do que nunca.
E eu quero ve-los em breve na apresentação de minha monografia. Quando será??
Em breve.
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