quinta-feira, 9 de junho de 2011

Resgates



Resgates.
Memórias.
Poemas e cores
Das Horas e dores
De uma Ilusão
Apelidada de amor.

E clama o apego
Nesse passageiro
Enredo.
Promessa.
Apelidado de amor.

E onde a Pressa
Convida
O Medo
E a solidão
Nasce o Desejo.
Apelidado de amor.

E onde irrompe
Toda a Esperança
Nascida da fé
E de certidão o Bem.
Ali...Logo ali.
É Amor...

Um comentário:

José Farias disse...

O amor, apelidado de tantas coisas, até hoje nem os poetas de almas sensíveis conseguiram conceituá-lo. No bem da verdade, explicá-lo é diminuí-lo.